Alguma vez pensaste que um cigarro ou uma bebida depois do trabalho é uma forma de respirar? Pois bem, não és o único. Em França, muitos trabalhadores admitem consumirálcool e tabaco como forma de escapar aos constrangimentos do trabalho. No entanto, por detrás destes gestos banais, escondem-se comportamentos complexos, com efeitos por vezes devastadores para a saúde eo emprego.
Quando o trabalho se torna um campo de batalha
O quotidiano profissional pode estar repleto de pressões: horários de trabalho desfasados, objectivos elevados e pressão hierárquica. Em Reims, tal como em Tours, a forma como algumas empresas estãoorganizadas leva os seus empregados a procurar uma resposta rápida para aliviar a tensão.O álcool e o tabaco parecem ser soluções imediatas para reduzir o stress, mas os efeitos a longo prazo são negativos.
A investigação em psicologiauniversitária mostra que este comportamento é frequentemente uma forma deauto-medicação. Os trabalhadores sentem-se presos no seu ambiente e tentam recuperar o controlo através de um hábito que, na realidade, os enfraquece.
Comportamento social enraizado na cultura
O álcool e o tabaco ocupam um lugar especial na cultura social francesa. Brinda-se às celebrações, acende-se um cigarro durante uma pausa. Mas esta banalização esconde asorigens de alguns consumos ligados ao trabalho.
Investigadores como Zouaghi, Huyghebaert, Tiphaine e Gierski daURCA (Universidade de Reims Champagne-Ardenne) analisam estas práticas. Os seus estudos revelam uma relação direta entre as expectativas profissionais e os comportamentos aditivos. O excesso de trabalho, a falta de reconhecimento ou a precariedade do emprego tornam-se factores desencadeantes.

Efeitos sobre a saúde e o ambiente de trabalho
Sejamos realistas:o álcool e o tabaco são destrutivos. O tabagismo continua a ser a principal causa de cancro evitável em França, enquantoo álcool está implicado em numerosas doenças digestivas e cardiovasculares. Os efeitos não se limitam ao corpo: otrabalho também sofre. Fadiga, perda de concentração, erros… tudo consequências negativas para o desempenho profissional.
Os inquéritos efectuados na regiãoArdenne Champagne Reims revelam um modelo social em que os hábitos de consumo de álcool estão enraizados naorganização do trabalho. Mas, perante estas constatações, a redução dos riscos torna-se uma necessidade colectiva.

Teletrabalho, isolamento e automedicação
O teletrabalho, muitas vezes apresentado como um passo em frente, tem também os seus inconvenientes. Isolados num ambiente doméstico, os trabalhadores são confrontados com as suas próprias expectativas e vulnerabilidades. A tentação debeber ou fumar torna-se mais forte como forma de lidar com as emoções e a tensão.
Um instituto de psicologia especializado ememprego e saúde mental observa que estes comportamentos são semelhantes a uma resposta rápida mas ineficaz. O alívio é pequeno e temporário, enquanto os efeitos cumulativos enfraquecem a saúde e favorecem doenças graves como o cancro.
A necessidade de um novo modelo de prevenção
Como é que podemos sair deste círculo vicioso? A solução não reside apenas no indivíduo. É necessário um modelo coletivo, concebido na própriaorganização do trabalho.
- As empresas devem rever os seus horários de trabalho, reconhecer melhor o esforço e reduzir os constrangimentos desnecessários.
- As políticas públicas, inspiradas na investigação universitária daURCA, devem desenvolver programas adequados de redução e prevenção.
- Especialistas como Fabien Gierski e outros investigadores em psicologia sublinham que a resposta deve ser global: integrar a saúde física e mental na gestão profissional.

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Conclusão: sair da armadilha
O artigo “Álcool e tabaco: vias de escape para as pressões do trabalho? ” levanta uma questão crucial: por que razão continuamos a aceitaro álcool e o tabaco como as únicas vias de escape para as pressões do trabalho?
Os efeitos são evidentes: doença, cancro, perda de rendimento, isolamento. Os constrangimentos do trabalho, seja em Tours, Reims ou nasArdenas de Champagne, exigem uma resposta colectiva. A redução destes comportamentos exige um novo ambiente de trabalho, um modelo mais humano, apoiado pela investigação e pelas políticas públicas.
Porque, no fim de contas, não se trata apenas de números e estatísticas. Trata-se de saúde, de dignidade e deemprego sustentável. E talvez, finalmente, aprender a dizer não aos falsos aliados,o álcool e o tabaco, de modo a recuperar o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional.