pourquoi parler de l'alcool avec ces enfants

Como falar com o teu filho sobre o álcool: um diálogo carinhoso para um futuro pacífico

Marca uma consulta no meu centro mais próximo.

Falar com o teu filho sobre o álcool não é apenas uma questão de fazer um aviso, deixar de beber ou simplesmente mencionar o perigo. É uma escolha da vida real, um momento de conversa – que pode ser feita com delicadeza – para ajudar o teu filho a crescer confiante, consciente das realidades e no controlo das suas escolhas.

Porquê abrir o debate agora

Os teus filhos são observadores. Mesmo antes de ouvirem a palavra “álcool”, eles vêem a forma como seguras um copo, o ambiente das festas, a forma como te comportas depois de uma refeição. A partir dos 6 a 8 anos, a noção de convívio associada a uma bebida começa a fazer sentido.
Em vez de esperar que o álcool se torne um tema quente ou uma questão embaraçosa, antecipar o diálogo significa dar sentido aos limites, abrir janelas para a partilha e evitar que as crianças se vejam sozinhas com uma reflexão social desfocada.

Escolher o momento certo, adaptar o teu discurso

Não se trata de uma longa conversa teórica. É uma troca de impressões. Consoante a idade, a maturidade e a personalidade da criança, o tom e o vocabulário mudam.

  • Para uma criança dos 7 aos 10 anos: “O consumo de álcool não é proibido para sempre, mas o teu corpo ainda não está preparado.
  • Para um adolescente: “Tens o direito de fazer perguntas a ti próprio, de dizer não, de te sentires no controlo das tuas escolhas. O álcool não define o teu prazer, mas, por vezes, pode tornar-se mais forte do que tu.”
    A investigação em matéria de prevenção mostra claramente que um enquadramento claro, um debate regular e uma atitude aberta são muito mais eficazes do que uma moralização ou um discurso ad hoc. Harmonie Santé+1

O papel central do exemplo

Diz-se muitas vezes que as crianças não seguem uma mensagem, mas um modelo. Se o pai ou a mãe mostrarem um consumo excessivo ou desinibido, a mensagem indireta é forte.
Pelo contrário, sugerir alternativas, oferecer ocasiões festivas sem álcool ou simplesmente beber moderadamente com gentileza, explicando: “Vou beber um copo, mas mantenho o controlo, porque quero estar lá para ti amanhã” – é isso que ressoa.
Estudos de saúde pública mostram que é a atitude dos adultos que rodeiam a criança que faz a diferença a longo prazo. addictions-france.org+1

Lê também: Se queres abrir um franchising rentável no sector do bem-estar, Mylasertabac oferece-te um franchising chave na mão.

Construir um quadro claro, sem rigidez desnecessária

Falar sobre o álcool não significa proibi-lo a todo o custo. Significa estabelecer orientações, regras e momentos de discussão.
Podes dizer: “Tenho uma regra: esperas até aos 18 anos para beber. Entretanto, falamos, fazemos perguntas, explicamos porquê.”
Esta é uma posição de respeito que prepara o futuro adulto.
O guia da UNAF recorda-nos que esta combinação de informação + diálogo + regras é uma poderosa alavanca de prevenção. Unaf

Quando o álcool se torna um assunto sensível

Por vezes, a criança faz perguntas perturbadoras: “E se eu beber, vou ficar alcoólico?” ou “Porque é que às vezes bebes mais do que o habitual?
Mantém a calma. Dá as boas-vindas à curiosidade. Podes dizer: “Beber álcool é uma opção para relaxar, mas os nossos corpos e cérebros nem sempre estão preparados.
Esta abertura faz com que a criança seja um parceiro no diálogo e não um ouvinte passivo.

Alternativas ao vidro: acrescentar valor sem culpa

Uma forma de acalmar o ambiente é oferecer bebidas festivas sem álcool, ou diferentes formas de partilha: um mocktail, um sumo fresco, um jogo, uma conversa ao fim da noite.
Ao mostrar que o prazer pode existir fora de uma bebida, transmite a mensagem: “O ambiente, o riso, o momento permanecem. O que muda é o gesto automático”.
Estes pequenos toques dão sentido à tua postura.

O papel do profissional em caso de dúvida

Se notares sinais de consumo precoce, de pressão de grupo ou de mal-estar no teu filho, não hesites em consultar um profissional: um médico, um toxicologista ou um psicólogo.
O importante é mostrar que isso não é um sinal de fraqueza, mas um ato de cuidado: “Estou a ajudar-te, estou a apoiar-te.”
Existem muitos recursos fiáveis e acessíveis. O segredo é agir.

Porque é que este diálogo é uma chave para a vida

Quando falas com o teu filho sobre o álcool, não estás apenas a falar de uma substância.
Estás a falar de confiança, respeito e liberdade de escolha. Juntos, constroem uma relação responsável consigo próprio e com os outros.
Dás ao teu filho a capacidade de dizer não, de recusar uma bebida, de prolongar a noite sem moderação imposta.
Ofereces ao teu filho uma vida mais leve, mais plena, com pontos de referência sólidos.

Em conclusão

Falar com o teu filho sobre o álcool não é uma tarefa, é um presente.
Um presente de tempo, de escuta, de transparência.
Um presente que permite à criança crescer livremente, fazer as suas próprias escolhas, sentir-se respeitada e apoiada.
Não deixes que o álcool se torne um assunto tabu. Transforma-o num diálogo aberto.
Porque o que dizes hoje, o teu filho dirá amanhã.
E isso conta para a vida.

Marca uma consulta no meu centro mais próximo.

PARTILHA