Cancer du à la consomation d'alcool, quel est le cout

O álcool causa milhares de casos de cancro e custa milhares de milhões de euros à Europa, segundo a OMS

Marca uma consulta no meu centro mais próximo.

Achas que beber um copo de vez em quando não tem consequências? Pensa de novo. A constatação da OMS é assustadora: o consumo de álcool provoca milhares de cancros todos os anos, sobrecarrega os sistemas de saúde em milhares de milhões e compromete as políticas de prevenção em toda a Europa. Mas perante estes factos, surge uma solução inovadora: a retirada através da reflexologia auricular, através dos nossos centros especializados. Convido-te a descobrir este elo invisível mas mortal – e como o estamos a combater.

1. A sombra que o álcool projecta sobre a tua saúde

Quando a maioria das pessoas pensa emálcool, pensa em bebedeiras, ressacas e circuitos de festas. No entanto,à escala global, os danos são muito mais profundos. Um estudo recente citado pela Euronews recorda-nos queo álcool é responsável por milhares de cancros na região europeiada OMS – com custos para as finanças públicas.

Em França, em particular, o consumo de álcool é uma chaga silenciosa. O relatório mostra que oaumento do cancroligado ao álcool está documentado, tanto nos homens como nas mulheres. Fala-se de mortalidade prematura, de declarações de doença e de um pesado encargo para os cuidados hospitalares. Todos os anos, as taxasde incidência aumentam – o risco é real, mensurável e demasiadas vezes subestimado.

A IARC (Agência Internacional de Investigação do Cancro) classificao álcool como um agente cancerígeno comprovado. Já não se trata de uma hipótese: é uma realidade científica. E quando um relatório europeu assinala que o custo das mortes por cancro atribuíveis aoálcool ascende a milhares de milhões de euros na Europa, apercebemo-nos de que o problema ultrapassa o individual para se tornar coletivo.

2. Porque é que a Europa paga caro por aquilo que muitos ignoram

Consumo elevado, danos exponenciais

Em muitas partes da Europa, o consumo deálcool continua a ser socialmente aceite, fortemente promovido pela publicidade e uma parte aceite dos rituais sociais. Os jovens, em particular, estão expostos a mensagens subliminares. O poder de marketing das bebidas alcoólicas reacende constantemente os desejos, minimizando os riscos.

Os políticos nacionais têm relutância em introduzir barreiras (aumentos de preços, impostos, restrições à publicidade) – temem a reação popular. No entanto, são estas escolhas que irão efetivamente limitar aincidência das doençasrelacionadas com o álcool.

O custo do álcool: uma bomba orçamental

O rácio OMS/Europa é gritante: os custos das mortes por cancro atribuíveis aoálcool somam-se aos custos dos cuidados de saúde, do absentismo, dos tratamentos prolongados e da perda de produtividade.
Em França, este encargo traduz-se em hospitais sobrelotados, tratamentos hepáticos, acompanhamento oncológico e custos das sequelas do consumo crónico. Cada milhar de milhão gasto no tratamento destes doentes é uma despesa forçada.

E, no entanto, se a redução do consumo fosse efectiva, uma grande parte desta fatura desapareceria. A própriaOMS salienta queo álcool é uma das principais alavancas preventivas para reduzir a mortalidade relacionada com o cancro.

Lê também: Se queres deixar de fumar graças ao laser anti-tabaco, clica aqui

3. O papel fundamental da prevenção

Quando falamos de prevenção, não estamos a falar apenas de palavras num livro. Estamos a falar deacções concretas, de políticas ambiciosas e de iniciativas individuais poderosas.

  • Informar o público: inverter a ignorância em torno da relação entre o álcool e o cancro. Desde a mais tenra idade, as pessoas devem estar conscientes de que mesmo uma bebida normal pode provocar um risco.
  • Controlar a publicidade: limitar ou proibir as mensagens promocionais sobre bebidas alcoólicas, de modo a não normalizar o consumo, especialmente entre os jovens.
  • Impostos e preços: aumentar o preço do álcool para que deixe de ser “barato”, reduzir aacessibilidade.
  • Rotulagem sanitária: impor advertências claras e visíveis em cada garrafa, indicando o risco de cancro, mortalidade e efeitos no fígado ou noutros órgãos.
  • Centros de apoio: criar centros em cada região, acessíveis às pessoas afectadas, para as ajudar a reduzir ou a deixar de fumar.

Na região europeia, há uma enorme margem para progressos. As políticas concertadas devem ultrapassar a retórica e tornar-se planos de ação. Porque cada ano sem mudança é mais um ano de mais mortes, mais cancros e mais custos.

4. O nosso compromisso: retirada através da reflexologia auricular

É aqui que fazemos a diferença. Estamos convencidos de que umaabordagem complementar, suave e direcionada pode ajudar aqueles que querem emancipar-se doálcool sem violência.

Porquê a reflexologia auricular?

  • Porque visa pontos específicos daorelha associados à dependência, ao stress e à regulação nervosa.
  • Sem ingestão, sem substância: complementa a investigação médica, em vez de a substituir.
  • Actua sobre a motivação, o desejo espontâneo e o equilíbrio interno – apoio para limitar as recaídas.

Como o aplicamos

Nos nossos centros, cada pessoa beneficia de um protocolo personalizado:

  • Diagnóstico individual,
  • Sessões regulares sobre os pontos auriculares,
  • Acompanhamento comportamental e psicológico,
  • Ajudando-te a reduzir o teu consumo a longo prazo, até parares.

Estudos sobre abordagens não invasivas mostram que, nas primeiras semanas,os desejos diminuem, o consumo é reduzido e os riscos associados são reduzidos. Em última análise, isto pode ajudar a reduzir aincidência de cancrosrelacionados com o álcool.

5. Testemunhos: quando as vidas se recompõem

  • Julie, 38 anos, ex-consumidora diária de álcool: “Graças à reflexologia auricular, a minha vontade de beber diminuiu; recuperei a minha energia e reduzi os meus impulsos.
  • Marc, 50 anos, que sofre de fadiga hepática: “Após algumas sessões, notei uma redução dos meus ataques; o meu fígado respira melhor”.

Estas histórias ilustram o poder humano por detrás das taxas, das estatísticas de mortalidade e dos estudos.

6. Das palavras à ação: o que se segue?

  • Se bebes: tenta limitar o teu consumo hoje.
  • Espalha a palavra – especialmente entre os jovens.
  • Se já estás a sofrer, contacta um centro especializado em auriculoterapia .
  • Apoia as políticas de prevenção e vota a favor de regulamentos ambiciosos.
  • Exige uma rotulagem clara das bebidas alcoólicas, com indicação dos riscos de cancro.

Conclusão: recupera o controlo sobre a saúde

Quandoo álcool é subestimado, torna-se um inimigo silencioso. Provoca cancro, milhares de mortes, milhares de milhões de dólares em custos de saúde e compromete o nosso futuro coletivo. Face a isto, reduzir o consumo, reforçar a prevenção, impor políticas e propor soluções como a a reflexologia auricular não são opções, são emergências.

Não podemos continuar a ignorar a dimensão do desafio. Podemos agir, juntos. Pela nossa saúde, pelos nossos filhos, pelo nosso futuro.

Este artigo baseia-se em fontes reconhecidas (OMS, estudos europeus, relatórios de especialistas). O seu objetivo é informar, sensibilizar e inspirar acções sustentáveis.

Marca uma consulta no meu centro mais próximo.

PARTILHA